O design inclusivo tem ganhado cada vez mais importância na arquitetura contemporânea, à medida que a sociedade se conscientiza sobre a necessidade de criar espaços acessíveis a todos. Contudo, ainda existem muitos ambientes segregadores, os quais, além de excluírem uma boa parcela da população, ainda estão sujeitos a fiscalização e aplicação de multas. Por isso é tão importante que estabelecimentos abertos ao público sejam projetados de forma adequada, integrando os princípios do design inclusivo para criar espaços acessíveis e acolhedores para todos.

Direito Fundamental 

A acessibilidade, principalmente em lugares públicos, é um direito fundamental e assegurado por leis em muitos países. No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) destaca a importância de eliminar barreiras e proporcionar a todas as pessoas, especialmente aquelas com deficiência, o pleno acesso a espaços, produtos e serviços. Além das obrigações legais, a criação de espaços acessíveis também é uma questão de ética e responsabilidade social. 

O que as normas falam sobre o assunto? 

Para a construção ou adaptação de um local às normas de acessibilidade, faz-se necessário a contratação de um profissional qualificado, o qual trabalhará no desenvolvimento de um projeto ergonômico e dentro do padrão normativo brasileiro, atualmente a ABNT NBR 9050, a qual estabelece os requisitos de acessibilidade que devem ser seguidos em edificações, como dimensões mínimas, mobiliários adequados e equipamentos urbanos auxiliares. 

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Exemplos a serem seguidos 

Para exemplificar, a Consultec Jr. possui um excelente exemplo de projeto arquitetônico desenvolvido especialmente para um Instituto de Longa Permanência para Idosos (ILPI), no qual foi trabalhado toda a adaptação do local pré existente à NBR 9050 e a ergonomia necessária para a vivência dos idosos no recinto. A seguir, estão enumeradas algumas dicas de acessibilidade a serem aplicadas. 

1 - Rampas de acesso: Estas devem seguir as medidas de inclinação, largura, tipo de revestimento e aplicação de corrimão adequadas.

2 - Presença de revestimentos contínuos: A variação de revestimentos, além da mudança de níveis de piso entre eles, dificulta a locomoção acessível, uma vez que criam-se barreiras de locomoção entre ambientes.

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3 - Banheiros Acessíveis: Esse elemento é essencial e obrigatório em muitos estabelecimentos públicos. Para se obter um banheiro realmente acessível este deve contar com dimensões mínimas necessárias para locomoção e transferência, principalmente para pessoas usuárias de cadeiras de rodas, alturas especiais dos equipamentos e presença de barras de apoio. Tudo isso seguindo as normas pré-estabelecidas na NBR 9050.

4- Rampas submersas para piscina: Segundo a NBR 9050, as rampas de acesso à piscina devem ter uma inclinação máxima de 8,33% (1:12) e uma largura mínima de 90 cm, com corrimãos em ambos os lados. A rampa deve se estender até uma profundidade onde a pessoa possa entrar ou sair da água com segurança.

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Por fim, a arquitetura modular está revolucionando o setor da construção, oferecendo soluções rápidas, flexíveis e sustentáveis que se adaptam perfeitamente a uma ampla variedade de projetos, desde residências até grandes empreendimentos comerciais. Se você busca transformar sua visão em realidade com a máxima eficiência e qualidade, a Consultec Jr. é o parceiro ideal para tornar isso possível. Entre em contato e solicite um orçamento gratuito.

A criação de espaços acessíveis não é apenas uma exigência legal, mas uma questão de respeito e inclusão. Além disso, projetar de acordo com as normas de acessibilidade garante que todos, independentemente de suas capacidades, possam usufruir dos ambientes de maneira plena e segura. 

Então, se você precisa de um projeto arquitetônico que atenda a todas as exigências de acessibilidade, garantindo um espaço verdadeiramente inclusivo, entre em contato com a Consultec Jr.. Nossa equipe está pronta para desenvolver soluções personalizadas que atendam às suas necessidades e contribuam para um ambiente mais acolhedor e acessível para todos. 

Luana Pazos, graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará.